
Paisagem obtida no interior da floresta Atlântica.
No passado ocupava o litoral brasileiro desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, devido ao intenso desmatamento que aconteceu efetivamente durante o século XX, hoje resta algo em torno de 5% do total original, preservadas pelo relevo acidentado que dificulta a exploração. A mata Atlântica foi intensamente degradada por vários motivos, dentre eles as principais são: a ocupação urbana, mais da metade da população brasileira habita a costa do país; a produção cafeeira, a extração do pau-brasil etc.
Essa composição vegetal se apresenta também em outros pontos do país (Goiás, Mato Grosso do Sul) em que a temperatura é elevada e detém grande umidade. A floresta em questão é fechada e densa e abriga uma enorme biodiversidade.
Biodiversidade essa que responde por 10 mil espécies de plantas, dessas 76 são palmeiras, 131 espécies de mamíferos, 214 de aves, 23 de marsupiais, 57 de roedores, 183 de anfíbios, 143 de répteis e 21 de primatas.
Somente em um hectare de mata Atlântica, situada na parte meridional da Bahia, pesquisadores identificaram 450 espécies diferentes de árvores. Apesar disso, essa floresta corre grande risco de extinção.
O clima predominante nas regiões de mata Atlântica é o tropical úmido com temperaturas elevadas e chuvas abundantes sem apresentação de períodos de estiagem, além disso, possui aspectos particulares como vegetação típica de ambiente úmido, é constantemente verde, grande proximidade entre as árvores (densas).
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